Identidade
A Editora Popular Venas Abiertas precisa se manter viva! Ajudem-nos à continuar colocando livros de autores marginales no mundo!
Projeto por: Karine Silva Oliveira
Karine Silva Oliveira

12 disponíveis.
46 disponíveis.
17 disponíveis.
18 disponíveis.
16 disponíveis.
28 disponíveis.
QUEM SOMOS NÓS
A Editora Venas Abiertas é uma editora popular de caráter sociocultural, que foi idealizada e fundada pela professora, escritora e arte-educadora, Karine Bassi.
Nasce em 2018 como um novo selo fomentador da literatura produzida por figuras à margem do mercado editorial, valorizando e disseminando a literatura produzida por mulheres, negres, LGBTQIA+ e periférics. Uma literatura insurgente das periferias a muito tempo invisibilizadas, esta que tem sido um potencializador, como aponta Conceição Evaristo, de muitas escrevivências. Essa Literatura muitas vezes silenciada, excluída e marginalizada dos grandes circuitos culturais no país e que se faz necessária para o rompimento de ideal eurocêntrico e canônico.
Deste modo, em dois anos de atuação, a Venas Abiertas já oportunizou mais de 150 escritoras/es à publicarem seus livros pela primeira vez, seja de forma independente ou colaborativa, em antologias ou individuais. Além de possibilitar que escritores à margem acessem o mercado editorial a Venas Abiertas também tem fortalecido no empoderamento comunitário, gerando renda e proporcionando a inserção de novos profissionais independentes e periféricos na cadeia editorial, como revisores, ilustradores, artistas visuais, designer gráficos, comunicadores, entre outros. Como construção coletiva de âmbito sociocultural, a Venas Abiertas realizou também diversas atividades com intuito de potencializar a formação de leitores, sobretudo em parceria com o Coletivoz - Sarau de Periferia, realizando oficinas, rodas de conversa e espaços voltados para debates etc. Ou seja, são diversas produções artísticoculturais em parceria com educadores e mobilizadores fortalecendo a produção cultural local e incentivando a participação ativa de pessoas socialmente invisibilizadas. Uma das ações realizadas recentemente foi o “de quebrada pra quebrada”, um projeto realizado em parceria com a Casa de Cultura Coletivoz e o Fundo Enfrente, que distribuiu mais de 60 cestas básicas para artistas que tiveram sua renda comprometida devido o isolamento social provocado pela pandemia do Novo Coronavírus. Além das cestas básicas, a editora produziu a Antologia “Ócios no Ofício”, onde estes artistas participaram com textos e imagens, sendo uma tiragem de 2.500 exemplares distribuída em igual parte para cada participante a fim de fortalecer suas rendas.
A CAMPANHA
Por seu caráter social a Venas Abiertas pratica valores muito aquém do mercado, investe em muitos projetos, cria e recria possibilidades de publicação e distribuição dos livros. As publicações acontecem em caráter colaborativo, mas em alguns casos, é feita com um aporte financeiro destinado. Devido a crise do Novo Coronavirus, diversos autores(a) que publicaram com suporte financeiro da Editora se encontraram em situação de vulnerabilidade social agravada e sequer conseguiram vender seus produtos. Diante deste cenário a Editora Venas Abiertas também se encontrou em semelhante situação ao acumular dívidas destas publicações que não puderam ser custeadas por seus autores (as). Entre as dívidas somam-se pagamento de serviços editoriais, de produção e pagamento de serviço gráfico de impressão.
Deste modo, para que a Editora consiga sanar suas dívidas e continuar atuante com os projetos fez-se necessário a criação desta campanha de financiamento coletivo, para arrecadar os valores que serão utilizados para quitar estes débitos.
POR QUÊ CONTRIBUIR PARA QUE A EDITORA VENAS ABIERTAS PERMANEÇA VIVA E ATUANTE NO MERCADO EDITORIAL?
Porque é uma atividade cultural permanente para escritoras/es das periferias e outros corpos invisibilizades no mercado editoral, como mulheres, negres, LGBTQIA+; porque é um projeto que faz repensar a identidade; porque pratica e exercita a produção colaborativa, o diálogo entre comunidade e centro, entre escritoras/es e leitoras/es. Bastaria nos deter sobre esses conceitos, mas a Venas Abiertas ainda revela algo fundamental: a literatura produzida pelas/nas margens. Travando uma batalha contra a exclusão dessas vozes, o apagamento desses corpos e para uma reestruturação do Mercado Editorial Brasileiro. Refletindo sempre na importância destes corpos na formação de leitores e de continuidade ao processo de educação, restrito às salas de aulas, num âmbito aberto e democrático. Para fomentar a escrita como registro pessoal e coletivo de nossa história, e a oralidade, que como tradições afro-brasileira e indígena, compõe, preserva e legitima a história do povo brasileiro.
RECOMPENSAS E CUSTOS
Para que a campanha tenha maior acesso e venha possibilitar que novos leitores conheçam a história e todo potencial da Editora, foram criados diversos kits com livros publicados por nós, que permanecem em estoque e que serão distribuídos como brindes à todes que contribuirem para a continuidade e fortalecimento da Editora Venas Abiertas.
Abaixo segue um gráfico pizza, explicando como será feita a distribuição dos valores arrecadados.
Não fiquem de fora, ajudem a Editora Popular Venas Abiertas a se manter viva!
CONHEÇAM MAIS:
Venas Abiertas no Rolê Nas Gerais. Quem somos nós, nossos valores e qual a importância desse movimento?
Um salve na Quarentena: De quebrada pra quebrada leva cestas básicas para artistas marginais das periferiferias de Belo Horizonte e Região Metropolitana.
Coleção I, Mulherio das Letras: Coleção finalista no 62º Prêmio Jabuti, na categoria Inovação. A importância de Mulheres na Literatura.
Karine Silva Oliveira ainda não publicou nenhuma notícia.
QUEM SOMOS NÓS
A Editora Venas Abiertas é uma editora popular de caráter sociocultural, que foi idealizada e fundada pela professora, escritora e arte-educadora, Karine Bassi.
Nasce em 2018 como um novo selo fomentador da literatura produzida por figuras à margem do mercado editorial, valorizando e disseminando a literatura produzida por mulheres, negres, LGBTQIA+ e periférics. Uma literatura insurgente das periferias a muito tempo invisibilizadas, esta que tem sido um potencializador, como aponta Conceição Evaristo, de muitas escrevivências. Essa Literatura muitas vezes silenciada, excluída e marginalizada dos grandes circuitos culturais no país e que se faz necessária para o rompimento de ideal eurocêntrico e canônico.
Deste modo, em dois anos de atuação, a Venas Abiertas já oportunizou mais de 150 escritoras/es à publicarem seus livros pela primeira vez, seja de forma independente ou colaborativa, em antologias ou individuais. Além de possibilitar que escritores à margem acessem o mercado editorial a Venas Abiertas também tem fortalecido no empoderamento comunitário, gerando renda e proporcionando a inserção de novos profissionais independentes e periféricos na cadeia editorial, como revisores, ilustradores, artistas visuais, designer gráficos, comunicadores, entre outros. Como construção coletiva de âmbito sociocultural, a Venas Abiertas realizou também diversas atividades com intuito de potencializar a formação de leitores, sobretudo em parceria com o Coletivoz - Sarau de Periferia, realizando oficinas, rodas de conversa e espaços voltados para debates etc. Ou seja, são diversas produções artísticoculturais em parceria com educadores e mobilizadores fortalecendo a produção cultural local e incentivando a participação ativa de pessoas socialmente invisibilizadas. Uma das ações realizadas recentemente foi o “de quebrada pra quebrada”, um projeto realizado em parceria com a Casa de Cultura Coletivoz e o Fundo Enfrente, que distribuiu mais de 60 cestas básicas para artistas que tiveram sua renda comprometida devido o isolamento social provocado pela pandemia do Novo Coronavírus. Além das cestas básicas, a editora produziu a Antologia “Ócios no Ofício”, onde estes artistas participaram com textos e imagens, sendo uma tiragem de 2.500 exemplares distribuída em igual parte para cada participante a fim de fortalecer suas rendas.
A CAMPANHA
Por seu caráter social a Venas Abiertas pratica valores muito aquém do mercado, investe em muitos projetos, cria e recria possibilidades de publicação e distribuição dos livros. As publicações acontecem em caráter colaborativo, mas em alguns casos, é feita com um aporte financeiro destinado. Devido a crise do Novo Coronavirus, diversos autores(a) que publicaram com suporte financeiro da Editora se encontraram em situação de vulnerabilidade social agravada e sequer conseguiram vender seus produtos. Diante deste cenário a Editora Venas Abiertas também se encontrou em semelhante situação ao acumular dívidas destas publicações que não puderam ser custeadas por seus autores (as). Entre as dívidas somam-se pagamento de serviços editoriais, de produção e pagamento de serviço gráfico de impressão.
Deste modo, para que a Editora consiga sanar suas dívidas e continuar atuante com os projetos fez-se necessário a criação desta campanha de financiamento coletivo, para arrecadar os valores que serão utilizados para quitar estes débitos.
POR QUÊ CONTRIBUIR PARA QUE A EDITORA VENAS ABIERTAS PERMANEÇA VIVA E ATUANTE NO MERCADO EDITORIAL?
Porque é uma atividade cultural permanente para escritoras/es das periferias e outros corpos invisibilizades no mercado editoral, como mulheres, negres, LGBTQIA+; porque é um projeto que faz repensar a identidade; porque pratica e exercita a produção colaborativa, o diálogo entre comunidade e centro, entre escritoras/es e leitoras/es. Bastaria nos deter sobre esses conceitos, mas a Venas Abiertas ainda revela algo fundamental: a literatura produzida pelas/nas margens. Travando uma batalha contra a exclusão dessas vozes, o apagamento desses corpos e para uma reestruturação do Mercado Editorial Brasileiro. Refletindo sempre na importância destes corpos na formação de leitores e de continuidade ao processo de educação, restrito às salas de aulas, num âmbito aberto e democrático. Para fomentar a escrita como registro pessoal e coletivo de nossa história, e a oralidade, que como tradições afro-brasileira e indígena, compõe, preserva e legitima a história do povo brasileiro.
RECOMPENSAS E CUSTOS
Para que a campanha tenha maior acesso e venha possibilitar que novos leitores conheçam a história e todo potencial da Editora, foram criados diversos kits com livros publicados por nós, que permanecem em estoque e que serão distribuídos como brindes à todes que contribuirem para a continuidade e fortalecimento da Editora Venas Abiertas.
Abaixo segue um gráfico pizza, explicando como será feita a distribuição dos valores arrecadados.
Não fiquem de fora, ajudem a Editora Popular Venas Abiertas a se manter viva!
CONHEÇAM MAIS:
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Um salve na Quarentena: De quebrada pra quebrada leva cestas básicas para artistas marginais das periferiferias de Belo Horizonte e Região Metropolitana.
Coleção I, Mulherio das Letras: Coleção finalista no 62º Prêmio Jabuti, na categoria Inovação. A importância de Mulheres na Literatura.