Curta-metragem "Aquilo que me Olha"
“Aquilo que me olha” é um curta de ficção sobre Belladona, mulher transexual que divide seu cotidiano entre os palcos de metal, a fotografia e a Universidade.
Projeto por: Keiko Okamura
Keiko Okamura

Produtora Audiovisual e Cultural
“Aquilo que me olha” é um curta-metragem de ficção sobre Belladona, mulher transexual que divide seu cotidiano entre os palcos de metal, a vida de fotógrafa e a faculdade inacabável.
O filme foi rodado em 2016 e teve a pós-produção iniciada no mesmo ano. O financiamento coletivo é necessário à continuidade do processo para o tratamento de cor e mixagem de som, importantíssimos para a qualidade do filme.
Não haveria maneira mais honesta de viabilizar um trabalho de cinema autoral, que aborda a visibilidade transexual, do que a horizontalidade de um financiamento coletivo como o do Benfeitoria.
O diretor Felippy Damian é parte do coletivo audiovisual Miraluz, que vem produzindo de maneira colaborativa desde 2012. “Primeira Morte de Pedro”, “Se acaso a tempestade fosse nossa amiga, eu me casaria com você” e “Risos na Madrugada” são todos trabalhos feitos sem verba, com vontade de fazer cinema superando todas as lacunas de produção. Por isso, outra vez, o Benfeitoria se faz oportuno para que esse projeto chegue mais longe que os anteriores.
Quem dá vida a Belladona é Raphaely Luz, atriz transexual, ativista da causa trans, que viveu na própria pele muitos dos episódios retratados no curta, por isso atua com a convicção de que a resistência na arte também se faz necessária.
Para alcançar esses objetivos, continuamos assumindo riscos e optamos pela dinâmica do "tudo ou nada". Assim ou arrecadamos o que precisamos, ou devolvemos que for arrecadado. Por isso cada participação é fundamental, seja contribuindo financeiramente e tendo acesso às recompensas, seja com o compartilhamento desta campanha nas redes sociais.

Keiko Okamura ainda não publicou nenhuma notícia.
“Aquilo que me olha” é um curta-metragem de ficção sobre Belladona, mulher transexual que divide seu cotidiano entre os palcos de metal, a vida de fotógrafa e a faculdade inacabável.
O filme foi rodado em 2016 e teve a pós-produção iniciada no mesmo ano. O financiamento coletivo é necessário à continuidade do processo para o tratamento de cor e mixagem de som, importantíssimos para a qualidade do filme.
Não haveria maneira mais honesta de viabilizar um trabalho de cinema autoral, que aborda a visibilidade transexual, do que a horizontalidade de um financiamento coletivo como o do Benfeitoria.
O diretor Felippy Damian é parte do coletivo audiovisual Miraluz, que vem produzindo de maneira colaborativa desde 2012. “Primeira Morte de Pedro”, “Se acaso a tempestade fosse nossa amiga, eu me casaria com você” e “Risos na Madrugada” são todos trabalhos feitos sem verba, com vontade de fazer cinema superando todas as lacunas de produção. Por isso, outra vez, o Benfeitoria se faz oportuno para que esse projeto chegue mais longe que os anteriores.
Quem dá vida a Belladona é Raphaely Luz, atriz transexual, ativista da causa trans, que viveu na própria pele muitos dos episódios retratados no curta, por isso atua com a convicção de que a resistência na arte também se faz necessária.
Para alcançar esses objetivos, continuamos assumindo riscos e optamos pela dinâmica do "tudo ou nada". Assim ou arrecadamos o que precisamos, ou devolvemos que for arrecadado. Por isso cada participação é fundamental, seja contribuindo financeiramente e tendo acesso às recompensas, seja com o compartilhamento desta campanha nas redes sociais.
