A partir do olhar e perspectiva do jovem, vamos produzir matérias com conteúdos inéditos e exclusivos.
O jornalismo tá passando por maus bocados: demissões em massa e redações pouco diversas, com maioria de homens brancos.
A gente quer mudar isso fazendo a melhor escola de jornalismo do mundo pra todo mundo.
A Escola de Jornalismo da Énois forma, anualmente, 10 jovens, de 16 a 21 anos, de várias periferias de São Paulo e traz novas formas de olhar e discutir o mundo. Essa galera ganha uma bolsa-estágio de R$ 500 pra ajudar no transporte e dar um gás nas apurações.
Mas a gente precisa da sua contribuição pra manter essa engrenagem funcionando.
Grande parte dos nossos recursos vem de serviços que a gente presta pra marcas e instituições. Com o seu investimento, a gente pode ensinar jornalismo com uma grana independente de projetos de empresas.
Com R$10 por mês (ou mais, claro, por que não, né) você apoia a formação anual dessa moçada e financia suas produções independentes. E você pode acompanhar tudo o que está sendo feito por aqui através das nossas páginas nas redes sociais ou pela nossa newsletter, que você pode se inscrever lá no nosso site.
A gente falou bastante e nem se apresentou direito, né? Somos a Escola de Jornalismo da Énois! Temos aulas presenciais às terças, quartas e quintas, e a primeira plataforma online de ensino de jornalismo do Brasil: escoladejornalismo.org.
Turma da Escola de Jornalismo 2017
Conheça nossa história completinha clicando aqui.
A gente te dá quatro motivos:
A gente discute valores e visões de mundo do jornalista, pra enxergar além da bolha de cada um, e convida jornalistas de diversos veículos pra trocar experiências;
A cada 3 meses, nossa equipe tem a missão de publicar um produto jornalístico bacaníssimo e distribuir ele por esse mundão;
Cada um ganha uma bolsa-estágio de R$500 pra estudar.
Veículos como UOL TAB, The Guardian, Galileu, Nexo, HuffPost Brasil, Periferia em Movimento, Catraca Livre, Agência Pública e Futura são alguns dos nossos parceiros pra produção e distribuição dos nossos trampos.
Se liga nas produças que as últimas turmas da EJ já fizeram por aqui:
O impacto da falta de conexão ou subconectividade em periferias e favelas de São Paulo e Rio de Janeiro e as gambiarras pra lidar com esse problema. Em parceria com DataLabe, edição Nexo e apoio Google News Lab. (clique e veja)
Um mini-documentário sobre como o dinheiro ainda é tabu para uma juventude sem educação financeira. (clique e veja)
Uma mega reportagem multimídia sobre consumo, identidade e juventude periférica, com direito a webdocumentário, infográfico interativo, quiz, fotos e textos. (clique e veja)
O primeiro guia gastronômico das periferias de São Paulo. (clique e veja)
Além disso, se liga nas nossas produças que a gente já fez em parceria com veículos:
Adeus às armas (UOL TAB): Ontem crime e castigo, hoje recomeço como trabalhadores: a busca dos jovens pelo caminho do bem.
Como é ter ansiedade (Galileu): Conheça um pouco sobre a realidade de jovens e adolescentes que lidam diariamente com o problema.
Retratos da Periferia (The Guardian): Conheça cinco mulheres enfrentaram adversidades na periferia da cidade e fizeram a diferença.
O fluxo do fluxo (UOL TAB): Os pancadões de Paraisópolis agitam a economia local e, entre protestos, atraem jovens e comerciantes para a festa na rua.
Desejo e Liberdade (UOL TAB): Os bissexuais não são 'confusos'. Eles só querem espalhar afeto sem escolher um lado.
Geração Freelancer (UOL TAB): Como os jovens vão se virar em um mercado cujas mudanças irão muito além das reformas na legislação.
Deserto Alimentar (UOL TAB): Comida saudável mesmo é comida de verdade. Mas quem tem acesso a ela?
Capital para Todos (UOL TAB): A filosofia de negócios que une lucro e ativismo promete reinventar a economia global.
Bancada Jovem #SQN (UOL TAB): Deputados mais novos da Câmara mostram que juventude não é, necessariamente, sinônimo de novas ideias.
Marcha Soldado (UOL TAB): Sonhos, pressão e dilemas: do que são feitos os novos policiais militares de SP.
Miligramas por vaga (UOL TAB): Como o vestibular está criando uma geração movida a remédios controlados.
Nos tempos das redes sociais, de notícias falsas sendo compartilhadas, de opinião confundida com informação, é importante estar atento pra não ser engolido por essa avalanche de confusões.
Compreender a mídia é essencial hoje em dia, já que grande parte da formação cultural e social que temos vem daquilo que gente consome nas redes sociais. A mídia já não é mais um dos influenciadores da nossa cultura. Com a evolução da tecnologia, a mídia se tornou a própria cultura.
Só que a produção jornalística tá nas mãos de gente branca e de classe média ou alta.
A gente precisa aprender jornalismo pra saber como ele é feito até chegar na gente, pra gente deixar de ser ingênuo e pra saber como as mensagens podem impactar na nossa sociedade.
Aqui, a gente tem alguns textos que mostram o que a gente vem aprendendo ensinando e discutindo jornalismo na Escola de Jornalismo
Por que todo mundo deveria aprender jornalismo: jornalismo não serve só pra jornalistas
Do mapa afetivo ao jornalismo de serviço hiperlocal: o jornalismo começa bem antes da apuração na rua
Falta diversidade no jornalismo brasileiro: quando a redação não é diversa, não dá pra fazer jornalismo representativo
A meta de audiência é causar: distribuição pra gerar impacto