Campanha Nos Trilhos do Samba Paulista
Colabore para o registro de lugares e territorialidades das manifestações e celebrações da prática do Samba em SP, começando pela cidade de Bauru.
Projeto por: Grêmio Recreativo de Resistência Cultural Kolombolo diá Piratininga
Kolombolo diá Piratininga
proculturalpaulista@gmail.com

Não encontrou o que queria?
O projeto “NOS TRILHOS DO SAMBA PAULISTA” traz à tona histórias negras que foram invisibilizadas. Histórias que entrelaçam os povos negros, o samba e a ferrovia.
Como vamos realizar o mapeamento?
O mapeamento busca registrar os lugares e territorialidades das manifestações e celebrações da prática do Samba na região de estudo, começando pela cidade de Bauru.
O reconhecimento e mapeamento das famílias participantes do projeto é a base para a documentação que dará suporte à escolha das famílias integrantes que serão registradas nos minidocumentários. A base cartográfica será em softwares de SIG (Sistema de Informação Geográfica) e planilha de Excel.
Foram muitas as famílias negras que vieram para o interior do estado de São Paulo, desde meados do século XIX, acompanhando os trilhos das ferrovias. Sem medir esforços, atuaram em atividades variadas integradas ao sistema ferroviário para garantir a implantação e funcionamento desse meio de transporte que era símbolo da modernidade na época. Para além do trabalho cotidiano, mulheres e homens negros contribuíram para a formação de um repertório cultural variado nas cidades em que se estabeleceram, deixando suas marcas em irmandades, clubes, rodas de capoeira e também no samba. Neste último, atuaram em várias frentes, desde a composição de melodias até o traquejar com os instrumentos. Organizados em encontros, realizados muitas vezes, em suas casas e quintais urbanos ou nos terreiros das fazendas de café, homens e mulheres, afirmavam seus laços de identidade e pertencimento à comunidade negra e materializaram em seus repertórios as labutas diárias do seu povo, tanto no meio urbano como no rural. Suas vivências foram eternizadas em melodias, versos e arranjos que estão preservados nas memórias e documentos pessoais de seus descendentes, e necessitam ecoar à sociedade como um todo.
O projeto foi selecionado no âmbito do “Edital Matchfunding BNDES+”, que estimula ações de legado para o patrimônio cultural brasileiro. Assim, para cada um real arrecadado na campanha, o BNDES entra com mais dois reais, triplicando os recursos até atingir a primeira meta, de R$ 165.000,00. Mas a regra é TUDO ou NADA: se essa meta não for atingida, o valor arrecadado é devolvido e o projeto não acontece. Você não vai deixar isso acontecer, não é verdade? Colabore e passe a ideia adiante, criando uma grande rede de apoio à cultura brasileira!
Além de fazer o projeto acontecer, sua colaboração dá direito a recompensas especialmente elaboradas com todo o cuidado através de parcerias incríveis! Confira algumas delas abaixo (imagens ilustrativas).




A equipe que apresenta o projeto "NOS TRILHOS DO SAMBA PAULISTA" é fruto do encontro entre pesquisadores e membros da comunidade, que desde 2017, desenvolvem debates e seminários sobre o samba paulista. A partir da realização do seminário intitulado O SAMBA NA CIDADE, passamos a promover debates relacionados aos processos de produção do espaço urbano e suas manifestações culturais. Ao darmos destaque ao samba, desvelamos os meandros e mecanismos desse importante patrimônio cultural afro-brasileiro. Tendo em vista a valorização, incentivo e divulgação dessa cultura, promovemos a aproximação da UNESP Bauru e do IAU-USP com a ASTEC (Associação de Sambistas Terreiros e Comunidades do Estado de São Paulo) e com o "Coletivo Samba".
Essa união corrobora para a aproximação entre a academia e a comunidade que vivencia o samba em seu cotidiano.
Vale ressaltarmos, que no decorrer das ações elencadas, nos aproximamos do Grêmio Recreativo de Resistência Cultural Kolombolo diá Piratininga, proponente desta campanha. O Grêmio Recreativo foi fundado em 15 de maio de 2002 por Renato Dias, Ligia Fernandes e Max Frauendorf com o objetivo de reviver o carnaval de rua e a tradição dos cordões carnavalescos de
São Paulo. Hoje o grupo realiza pesquisas, oficinas culturais, encontros, produção de fonogramas, obras audiovisuais e shows, com o objetivo de propagar as manifestações tradicionais paulistas em especial o samba e suas vertentes. Sua abertura oficial como entidade sem fins lucrativos ocorreu em 1° de setembro de 2007, inscrita no CNPJ/MF no 09.156.206/0001-80, e em 13 de março de 2009 foi qualificada como OSCIP – Organização Social Civil de Interesse Público - pelo Ministério da Justiça (processo MJ no 08071.002415/2009-32).
Dessa forma, unidos em prol do reconhecimento, mapeamento e valorização do Samba Paulista é que nos propomos em percorrer os rastros deixados pelos trilhos da ferrovia e do samba no interior paulista.
Grêmio Recreativo de Resistência Cultural Kolombolo diá Piratininga ainda não publicou nenhuma notícia.
O projeto “NOS TRILHOS DO SAMBA PAULISTA” traz à tona histórias negras que foram invisibilizadas. Histórias que entrelaçam os povos negros, o samba e a ferrovia.
Como vamos realizar o mapeamento?
O mapeamento busca registrar os lugares e territorialidades das manifestações e celebrações da prática do Samba na região de estudo, começando pela cidade de Bauru.
O reconhecimento e mapeamento das famílias participantes do projeto é a base para a documentação que dará suporte à escolha das famílias integrantes que serão registradas nos minidocumentários. A base cartográfica será em softwares de SIG (Sistema de Informação Geográfica) e planilha de Excel.
Foram muitas as famílias negras que vieram para o interior do estado de São Paulo, desde meados do século XIX, acompanhando os trilhos das ferrovias. Sem medir esforços, atuaram em atividades variadas integradas ao sistema ferroviário para garantir a implantação e funcionamento desse meio de transporte que era símbolo da modernidade na época. Para além do trabalho cotidiano, mulheres e homens negros contribuíram para a formação de um repertório cultural variado nas cidades em que se estabeleceram, deixando suas marcas em irmandades, clubes, rodas de capoeira e também no samba. Neste último, atuaram em várias frentes, desde a composição de melodias até o traquejar com os instrumentos. Organizados em encontros, realizados muitas vezes, em suas casas e quintais urbanos ou nos terreiros das fazendas de café, homens e mulheres, afirmavam seus laços de identidade e pertencimento à comunidade negra e materializaram em seus repertórios as labutas diárias do seu povo, tanto no meio urbano como no rural. Suas vivências foram eternizadas em melodias, versos e arranjos que estão preservados nas memórias e documentos pessoais de seus descendentes, e necessitam ecoar à sociedade como um todo.
O projeto foi selecionado no âmbito do “Edital Matchfunding BNDES+”, que estimula ações de legado para o patrimônio cultural brasileiro. Assim, para cada um real arrecadado na campanha, o BNDES entra com mais dois reais, triplicando os recursos até atingir a primeira meta, de R$ 165.000,00. Mas a regra é TUDO ou NADA: se essa meta não for atingida, o valor arrecadado é devolvido e o projeto não acontece. Você não vai deixar isso acontecer, não é verdade? Colabore e passe a ideia adiante, criando uma grande rede de apoio à cultura brasileira!
Além de fazer o projeto acontecer, sua colaboração dá direito a recompensas especialmente elaboradas com todo o cuidado através de parcerias incríveis! Confira algumas delas abaixo (imagens ilustrativas).




A equipe que apresenta o projeto "NOS TRILHOS DO SAMBA PAULISTA" é fruto do encontro entre pesquisadores e membros da comunidade, que desde 2017, desenvolvem debates e seminários sobre o samba paulista. A partir da realização do seminário intitulado O SAMBA NA CIDADE, passamos a promover debates relacionados aos processos de produção do espaço urbano e suas manifestações culturais. Ao darmos destaque ao samba, desvelamos os meandros e mecanismos desse importante patrimônio cultural afro-brasileiro. Tendo em vista a valorização, incentivo e divulgação dessa cultura, promovemos a aproximação da UNESP Bauru e do IAU-USP com a ASTEC (Associação de Sambistas Terreiros e Comunidades do Estado de São Paulo) e com o "Coletivo Samba".
Essa união corrobora para a aproximação entre a academia e a comunidade que vivencia o samba em seu cotidiano.
Vale ressaltarmos, que no decorrer das ações elencadas, nos aproximamos do Grêmio Recreativo de Resistência Cultural Kolombolo diá Piratininga, proponente desta campanha. O Grêmio Recreativo foi fundado em 15 de maio de 2002 por Renato Dias, Ligia Fernandes e Max Frauendorf com o objetivo de reviver o carnaval de rua e a tradição dos cordões carnavalescos de
São Paulo. Hoje o grupo realiza pesquisas, oficinas culturais, encontros, produção de fonogramas, obras audiovisuais e shows, com o objetivo de propagar as manifestações tradicionais paulistas em especial o samba e suas vertentes. Sua abertura oficial como entidade sem fins lucrativos ocorreu em 1° de setembro de 2007, inscrita no CNPJ/MF no 09.156.206/0001-80, e em 13 de março de 2009 foi qualificada como OSCIP – Organização Social Civil de Interesse Público - pelo Ministério da Justiça (processo MJ no 08071.002415/2009-32).
Dessa forma, unidos em prol do reconhecimento, mapeamento e valorização do Samba Paulista é que nos propomos em percorrer os rastros deixados pelos trilhos da ferrovia e do samba no interior paulista.