Compartilhar é conectar
Apresento o meu trabalho artístico e faço um apelo à colaboração para transitar a minha experiência com o câncer.
Projeto por: Lina María Herrera
Lina María Herrera

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Sou Lina María Herrera. Colombiana, pintora e ilustradora urbana, de 27 anos. Minha expressão se revela em Nativa. Por ela, crio cor e forma no universo ao meu redor. É a abertura de minha contemplação da humanidade e da essência mais íntima do ser. Esse fazer artístico ganhou fala, a principio, pelas ruas de Cali, até que, há três anos, percebi que era preciso expandir o caminhar. E assim se iniciou uma viagem de reconhecimento da cultura latino-americana, tavessia que, por ora, virou residência baiana, em Salvador. Nesse percurso, uma infinidade de mundos ganhou contornos, junto à percepção transformadora de que a rede que sustenta o cosmo é muito potente.
Em meio à revoada de novos ares, ainda em busca de piso firme, um chamado do meu corpo se mostrou urgente. Após perceber sintomas de fadiga, fiquei consciente da presença de um câncer em meu sistema linfático, descoberta que, de imediato, me deixou internada por um mês. Algum tempo após a internação, iniciei sessões de quimioterapia, um proceso necessário que, no entanto, torna cada vez mais vísivel a vulnerabilidade do meu corpo físico no momento, indo de encontro ao ritmo acelerado da minha personalidade e das demandas da estrutura de uma vida em meio ao tratamento.
Crio, então, esta vaquinha como um espaço de compartilhar e ampliar minha rede de afeto, apresentando meu trabalho artístico e chamando a colaboração para que se mantenha íntegra minha jornada de cura.
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Sou Lina María Herrera. Colombiana, pintora e ilustradora urbana, de 27 anos. Minha expressão se revela em Nativa. Por ela, crio cor e forma no universo ao meu redor. É a abertura de minha contemplação da humanidade e da essência mais íntima do ser. Esse fazer artístico ganhou fala, a principio, pelas ruas de Cali, até que, há três anos, percebi que era preciso expandir o caminhar. E assim se iniciou uma viagem de reconhecimento da cultura latino-americana, tavessia que, por ora, virou residência baiana, em Salvador. Nesse percurso, uma infinidade de mundos ganhou contornos, junto à percepção transformadora de que a rede que sustenta o cosmo é muito potente.
Em meio à revoada de novos ares, ainda em busca de piso firme, um chamado do meu corpo se mostrou urgente. Após perceber sintomas de fadiga, fiquei consciente da presença de um câncer em meu sistema linfático, descoberta que, de imediato, me deixou internada por um mês. Algum tempo após a internação, iniciei sessões de quimioterapia, um proceso necessário que, no entanto, torna cada vez mais vísivel a vulnerabilidade do meu corpo físico no momento, indo de encontro ao ritmo acelerado da minha personalidade e das demandas da estrutura de uma vida em meio ao tratamento.
Crio, então, esta vaquinha como um espaço de compartilhar e ampliar minha rede de afeto, apresentando meu trabalho artístico e chamando a colaboração para que se mantenha íntegra minha jornada de cura.