CD amoresmeus
Amoresmeus foi lançado há quatro anos e desde então dedica-se à pesquisa de repertório. Teremos no CD de André López o Ato 1: Encantamento e o Ato 2: Man
Projeto por: Alexandre da Silva Machado
Alexandre da Silva Machado

688 disponíveis.
244 disponíveis.
Alexandre Machado (produtor) e André López (cantor), ambos com trinta anos de experiência com música, criaram o "music in progress" amoresmeus em 2016.
Com autonomia na direção e no repertório, as canções vieram a partir do imaginário pessoal dos autores, com músicas relevantes para suas vidas, criando um álbum importante para conhecimento de música, tanto erudita como contemporânea, nacional e internacional.
Nos propomos a distribuição de 100 cópias do CD para instituições culturais.
Nosso processo, as canções e a história de amoresmeus, estão em: www.amoresmeus.com
O financiamento do CD, que é no formato digifile, possibilitará a finalização do mesmo.
Agora se faz necessário sua participação para que possamos terminar o CD.
O CD contém um conjunto de canções de autores brasileiros, assim como canções que deram caráter a outras culturas.
Tudo pode parecer estranho e diferente, mas no CD as músicas dialogam no mesmo espírito.
Isaac Karabtchevsky
Em: 29/10/2020 18:57
Uma das maiores autoridades da música
brasileira comenta nosso trabalho, que honra!
Mais sobre André López
Em: 29/10/2020 18:36Nascido no Sul do Brasil, André é cantor, compositor e artista visual com bacharelado e licenciatura pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), onde teve seu primeiro contato formal com a arte, e despertou seu interesse por seguir esse caminho.
Criado num ambiente familiar voltado para a música, com os irmãos também ensaiando seus próprios voos, foi ensinado pelo pai, aos cinco anos de idade, a tocar cavaquinho e violão de seis cordas. Seu pai, Nicomedes , era músico e grande amante de Villa Lobos e Giuseppe Verdi, autor de sua ópera preferida: “Aida”.
Na sua casa se ouvia todo tipo de música, com diferentes ritmos e referências, como: ópera, erudita, instrumental, MPB e folclórica. Logo André começou também a compor e, aos quinze anos de idade, escreveu canções para cantoras que gostava de ouvir no rádio, o que fez seu gosto e interesse pela música tomarem maior proporção.
Ouvia de tudo, de Beatles a Bee Gees, Taiguara e Agostinho dos Santos, além de compositores como: Chico Buarque, Gil e Caetano, a grande Maria Callas, Ângela Maria, Elis e muita música boa.
Aos vinte e seis anos, após ter feito algumas disciplinas na área de música na Universidade, começou sua carreira musical. Na época, André ouviu pelo rádio que o Coro Sinfônico da OSPA (Orquestra Sinfônica de Porto Alegre), precisava de cantores e estavam fazendo audições.
Fez o teste e passou, já que possuidor do essencial para a música: um pouco de técnica natural, talento, sustentação e afinação vocal. Desde então, o coro o ajudou na experiência de “construção” de um cantor firme, com um lindo timbre de tenor lírico e sempre muito seguro, disciplinado e forte.
Fez parte do Coro Sinfônico por trinta anos, sendo um dos cantores que mais tempo participou do mesmo, tendo viajado pelo estado do RS, SC e também pelo Uruguai.
Nesses trinta anos, foi regido pelos maiores maestros do Brasil e do mundo, tais como: Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Enrico Ricci, Henrique Morelembaum, David Machado, Kurt Mazur, Lutero Luiz, Ernani Aguiar, Cláudio Ribeiro, Martinho Lutero, Arlindo Teixeira, Tiago Flores e por último Manfredo Schmiedt e Evandro Mattè.
"Dono de um timbre peculiar, o André López foi um dos mais seguros tenores que já participaram do Coro Sinfônico da OSPA, ao longo de meus 24 anos à frente dessa importante instituição de nosso Rio Grande do Sul. A segurança musical dele, tanto a nível de afinação quanto a nível rítmico, sempre me transmitiram uma tranquilidade durante os ensaios e apresentações.Seu jeito pacato de chegar e ao mesmo tempo preocupado com os mais diversos detalhes, tornaram ele um ícone dentro do grupo.”
Manfredo Schmiedt
Teve aulas com o professor de canto e tenor Decápolis de Andrade, a quem considera uma das figuras importantes para sua formação. Nos anos noventa, atuou em diversos concertos, missas e óperas e também na montagem internacional de “A Flauta Mágica”, de Mozart, sob a direção artística do italiano Stefano Poda.
Fez participação em shows de Bibi Ferreira e Edson Cordeiro e também no memorável concerto de Roberto Carlos e Luciano Pavarotti no Estádio do Beira-Rio.
Lecionou canto e regeu o Grupo Vocal Cantares, de Canoas/RS, por cinco anos.
A saída do coro da OSPA se deu em 2016, já com um projeto solo em andamento e de encontro ao que desejava da música: fusão de estilos e técnicas, repertório engajado com sua formação cultural, autoral e ideológica, além da liberdade de escolha, formato e composição da obra.
O “music in progress” chamado Amoresmeus teve seu início em 2016, em coautoria com o produtor Alexandre Machado.
Após nove meses de ensaios, em 2017, André gravou um EP, acompanhado ao piano pela musicista e compositora Dunia Elias. André e Dunia gravaram num dos melhores estúdios da América Latina, o Audioporto, em Porto Alegre, pois lá estava o piano de cauda /concerto Steinway & Sons, modelo D, (N. York, 1949).
A decisão de dividir amoresmeus em Atos, aconteceu pelo fato desse ser um trabalho de longa duração e é preciso um limite, um marco, pois o assunto de toda obra é o mesmo: o amor, porém em todas suas formas, vertentes e tão amplo e rico que não poderia ser focado num só momento.
O projeto foi chamado então de "music in progress”, associando uma palavra em inglês que define, de forma clara, que a música está sempre em movimento, as ideias em mutação, a pesquisa, como parte essencial e também direcionando a novas ideias, muitas vezes surpreendentes e inesperadas, mas sempre em movimento.
Em 2018, André gravou um single da canção folclórica "Black is the Color", que se transformou no prólogo do Ato 2: Mansidão. A música, de autoria de André, chamada Negro tem como convidado o músico internacional Victor Biglione e seu violão de aço.
Em 2019, continuando com Mansidão, que ganhou o subtítulo de “Onde o Amor Deságua”, André sobe ao palco para um concerto de piano e voz, no Teatro da Unisinos, em Porto Alegre, tendo como maestro e arranjador e um dos maiores nomes da música brasileira: Wagner Tiso. O concerto foi gravado ao vivo.
O tenor André López atualmente alia a técnica do erudito ao canto popular, religioso, folclórico, mundial. Trabalha com músicas muitas vezes esquecidas, outras de cunho autoral e algumas com particularidades próprias e coerentes com a obra.
O CD prestes a ser lançado traz ainda no Ato 2: Mansidão -"Onde o Amor Deságua", com um Epílogo, fechando com maestria, numa canção de Villa Lobos, com o maior cellista brasileiro: Marcio Mallard e ainda dois bônus: uma música autoral de André e outra do compositor Jocafi, gravadas com o baixo de Dudu Lima e a percussão de Lucas Kinoshita.
A música não para, por isso sua presença constante está em nossa casa, em nossas vidas e em nossos afetos.
Amoresmeus mora na Casa de Sons.
Alexandre Machado (produtor) e André López (cantor), ambos com trinta anos de experiência com música, criaram o "music in progress" amoresmeus em 2016.
Com autonomia na direção e no repertório, as canções vieram a partir do imaginário pessoal dos autores, com músicas relevantes para suas vidas, criando um álbum importante para conhecimento de música, tanto erudita como contemporânea, nacional e internacional.
Nos propomos a distribuição de 100 cópias do CD para instituições culturais.
Nosso processo, as canções e a história de amoresmeus, estão em: www.amoresmeus.com
O financiamento do CD, que é no formato digifile, possibilitará a finalização do mesmo.
Agora se faz necessário sua participação para que possamos terminar o CD.
O CD contém um conjunto de canções de autores brasileiros, assim como canções que deram caráter a outras culturas.
Tudo pode parecer estranho e diferente, mas no CD as músicas dialogam no mesmo espírito.
Isaac Karabtchevsky
Em: 29/10/2020 18:57
Uma das maiores autoridades da música
brasileira comenta nosso trabalho, que honra!
Mais sobre André López
Em: 29/10/2020 18:36Nascido no Sul do Brasil, André é cantor, compositor e artista visual com bacharelado e licenciatura pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), onde teve seu primeiro contato formal com a arte, e despertou seu interesse por seguir esse caminho.
Criado num ambiente familiar voltado para a música, com os irmãos também ensaiando seus próprios voos, foi ensinado pelo pai, aos cinco anos de idade, a tocar cavaquinho e violão de seis cordas. Seu pai, Nicomedes , era músico e grande amante de Villa Lobos e Giuseppe Verdi, autor de sua ópera preferida: “Aida”.
Na sua casa se ouvia todo tipo de música, com diferentes ritmos e referências, como: ópera, erudita, instrumental, MPB e folclórica. Logo André começou também a compor e, aos quinze anos de idade, escreveu canções para cantoras que gostava de ouvir no rádio, o que fez seu gosto e interesse pela música tomarem maior proporção.
Ouvia de tudo, de Beatles a Bee Gees, Taiguara e Agostinho dos Santos, além de compositores como: Chico Buarque, Gil e Caetano, a grande Maria Callas, Ângela Maria, Elis e muita música boa.
Aos vinte e seis anos, após ter feito algumas disciplinas na área de música na Universidade, começou sua carreira musical. Na época, André ouviu pelo rádio que o Coro Sinfônico da OSPA (Orquestra Sinfônica de Porto Alegre), precisava de cantores e estavam fazendo audições.
Fez o teste e passou, já que possuidor do essencial para a música: um pouco de técnica natural, talento, sustentação e afinação vocal. Desde então, o coro o ajudou na experiência de “construção” de um cantor firme, com um lindo timbre de tenor lírico e sempre muito seguro, disciplinado e forte.
Fez parte do Coro Sinfônico por trinta anos, sendo um dos cantores que mais tempo participou do mesmo, tendo viajado pelo estado do RS, SC e também pelo Uruguai.
Nesses trinta anos, foi regido pelos maiores maestros do Brasil e do mundo, tais como: Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Enrico Ricci, Henrique Morelembaum, David Machado, Kurt Mazur, Lutero Luiz, Ernani Aguiar, Cláudio Ribeiro, Martinho Lutero, Arlindo Teixeira, Tiago Flores e por último Manfredo Schmiedt e Evandro Mattè.
"Dono de um timbre peculiar, o André López foi um dos mais seguros tenores que já participaram do Coro Sinfônico da OSPA, ao longo de meus 24 anos à frente dessa importante instituição de nosso Rio Grande do Sul. A segurança musical dele, tanto a nível de afinação quanto a nível rítmico, sempre me transmitiram uma tranquilidade durante os ensaios e apresentações.Seu jeito pacato de chegar e ao mesmo tempo preocupado com os mais diversos detalhes, tornaram ele um ícone dentro do grupo.”
Manfredo Schmiedt
Teve aulas com o professor de canto e tenor Decápolis de Andrade, a quem considera uma das figuras importantes para sua formação. Nos anos noventa, atuou em diversos concertos, missas e óperas e também na montagem internacional de “A Flauta Mágica”, de Mozart, sob a direção artística do italiano Stefano Poda.
Fez participação em shows de Bibi Ferreira e Edson Cordeiro e também no memorável concerto de Roberto Carlos e Luciano Pavarotti no Estádio do Beira-Rio.
Lecionou canto e regeu o Grupo Vocal Cantares, de Canoas/RS, por cinco anos.
A saída do coro da OSPA se deu em 2016, já com um projeto solo em andamento e de encontro ao que desejava da música: fusão de estilos e técnicas, repertório engajado com sua formação cultural, autoral e ideológica, além da liberdade de escolha, formato e composição da obra.
O “music in progress” chamado Amoresmeus teve seu início em 2016, em coautoria com o produtor Alexandre Machado.
Após nove meses de ensaios, em 2017, André gravou um EP, acompanhado ao piano pela musicista e compositora Dunia Elias. André e Dunia gravaram num dos melhores estúdios da América Latina, o Audioporto, em Porto Alegre, pois lá estava o piano de cauda /concerto Steinway & Sons, modelo D, (N. York, 1949).
A decisão de dividir amoresmeus em Atos, aconteceu pelo fato desse ser um trabalho de longa duração e é preciso um limite, um marco, pois o assunto de toda obra é o mesmo: o amor, porém em todas suas formas, vertentes e tão amplo e rico que não poderia ser focado num só momento.
O projeto foi chamado então de "music in progress”, associando uma palavra em inglês que define, de forma clara, que a música está sempre em movimento, as ideias em mutação, a pesquisa, como parte essencial e também direcionando a novas ideias, muitas vezes surpreendentes e inesperadas, mas sempre em movimento.
Em 2018, André gravou um single da canção folclórica "Black is the Color", que se transformou no prólogo do Ato 2: Mansidão. A música, de autoria de André, chamada Negro tem como convidado o músico internacional Victor Biglione e seu violão de aço.
Em 2019, continuando com Mansidão, que ganhou o subtítulo de “Onde o Amor Deságua”, André sobe ao palco para um concerto de piano e voz, no Teatro da Unisinos, em Porto Alegre, tendo como maestro e arranjador e um dos maiores nomes da música brasileira: Wagner Tiso. O concerto foi gravado ao vivo.
O tenor André López atualmente alia a técnica do erudito ao canto popular, religioso, folclórico, mundial. Trabalha com músicas muitas vezes esquecidas, outras de cunho autoral e algumas com particularidades próprias e coerentes com a obra.
O CD prestes a ser lançado traz ainda no Ato 2: Mansidão -"Onde o Amor Deságua", com um Epílogo, fechando com maestria, numa canção de Villa Lobos, com o maior cellista brasileiro: Marcio Mallard e ainda dois bônus: uma música autoral de André e outra do compositor Jocafi, gravadas com o baixo de Dudu Lima e a percussão de Lucas Kinoshita.
A música não para, por isso sua presença constante está em nossa casa, em nossas vidas e em nossos afetos.
Amoresmeus mora na Casa de Sons.