Museu Bispo do Rosario
Embarque nesta campanha para a restauração do “Grande Veleiro” e higienização das demais obras de Arthur Bispo do Rosario.
Projeto por: Bispo do Rosario Associação Cultural
Bispo do Rosario Associação Cultural
Bispo do Rosario Associação Cultural
Em 50 anos internado em um dos maiores hospícios do Brasil, Arthur Bispo do Rosario produziu cerca de 900 obras que, hoje, compõem uma das coleções de arte mais importantes do país. Mais do que um guardião desse capítulo fundamental da arte brasileira, o Museu Bispo do Rosario Arte Contemporânea luta para resgatar a cidadania de usuários dos serviços de saúde mental e contra a estigmatização da loucura. Para continuar fazendo isto, o museu precisa manter preservado seu maior tesouro: seu acervo. Uma das obras de Bispo do Rosário mais reverenciadas, o “Grande Veleiro”, necessita urgentemente ser restaurada, assim como o restante do acervo demanda higienização. Lançamos esta campanha de financiamento coletivo para realizar esse trabalho necessário para a proteção deste patrimônio brasileiro. Preservar a obra de Bispo do Rosario é garantir a continuidade de um trabalho realizado há mais de três décadas para romper preconceitos e transformar a vida das pessoas.
O Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea está situado dentro do Instituto Municipal de Assistência à Saúde Juliano Moreira, complexo de saúde mental conhecido como “Colônia”, localizado na Taquara, Zona Oeste do Rio de Janeiro. É responsável pela preservação, conservação e difusão da obra de Arthur Bispo do Rosario – um dos expoentes da arte contemporânea, de reconhecimento nacional e internacional.
O Museu desenvolve suas ações através de 3 eixos fundamentais: Acervo, Exposições e Escola Livre de Artes.
Nas suas quatro galerias, no prédio sede da Colônia, e no Polo Experimental – espaço dedicado às atividades de arte e educação, o mBrac apresenta gratuitamente mostras e exposições, e oferece uma série de programas educativos voltados para todas as idades.
No roteiro de visitas do mBrac, no Circuito Cultural Colônia, está incluído o Centro Histórico Rodrigues Caldas, remanescente das terras de engenho do século XVII, e as dependências do Pavilhão 10 do Núcleo Ulisses Vianna, onde Bispo do Rosario viveu, ocupando um conjunto de celas que serviu como seu atelier.
Resposável também por preservar e difundir a memória da Colônia Juliano Moreira, o Museu conta com um importante acervo documental, disponível para o acesso à pesquisadores
O Museu conta também com um programa de geração de renda para reinserção social dos usuários dos serviços de saúde mental. A Loja B oferece um ótimo espaço para um café ou lanche e também para adquirir uma recordação da visita ao Museu. Para almoçar, contamos as delicias da comida caseira do Bistrô do Bispo.
Este projeto consiste na realização da restauração da obra Grande Veleiro e higienização das obras de Arthur Bispo do Rosario. Com os recursos captados nesta campanha, o Museu Bispo do Rosario irá realizar a reforma de uma sala para a instalação de um laboratório de conservação e poderá contratar profissionais especializados que trabalharão durante nove meses na realização deste trabalho fundamental para a preservação de nosso acervo.
A obra Grande Veleiro já foi exposta em importantes mostras individuais e coletivas como, por exemplo, a Bienal de Veneza, em 1995; Brasil +500: Mostra do Redescobrimento, realizada no Rio de Janeiro, São Paulo e Buenos Aires, em 2000 e 2001; Arthur Bispo do Rosario, realizada em Paris, em 2003; Brasileiro Brasileiros, realizada em São Paulo, em 2005; Os Penélopes, realizada em Jundiaí, em 2015; e na exposição A Tale of Two Worlds, realizada em Frankfurt e Buenos Aires, em 2017 e 2018.
A união das técnicas em Grande Veleiro: montagem, carpintaria, escrita, revestimento, bordado, costura, pintura e perfuração, apresenta uma multiplicidade de materiais como madeira, plástico, tecido, isopor, metal, tinta, grafite, papel, fio de algodão etc. Essa característica tão abrangente de materiais e técnicas repercute em um dos maiores desafios para sua conservação física e preservação integral e reflete no atual estado de instabilidade física que a obra apresenta.
O estado de conservação atual apresenta um elevado grau de sujidade e fungos, muito característico de clima tropical. As partes em tecido contém perda de pigmentação, rasgos e desgastes, todos os metais expõem avançado processo de oxidação e toda estrutura de papelão e madeira revela-se instável.
Esta é uma campanha de financiamento coletivo diferente. A cada um real investido por você neste projeto, o Programa Matchfunding BNDES+ investirá mais dois reais.
Esta campanha é tudo ou nada. Precisamos bater a meta para tirar nosso projeto do papel. Caso contrário, o seu investimento retornará para você.
Não espere para contribuir!
Ao apoiar, você ainda recebe uma recompensa.
Bispo do Rosario Associação Cultural ainda não publicou nenhuma notícia.
Em 50 anos internado em um dos maiores hospícios do Brasil, Arthur Bispo do Rosario produziu cerca de 900 obras que, hoje, compõem uma das coleções de arte mais importantes do país. Mais do que um guardião desse capítulo fundamental da arte brasileira, o Museu Bispo do Rosario Arte Contemporânea luta para resgatar a cidadania de usuários dos serviços de saúde mental e contra a estigmatização da loucura. Para continuar fazendo isto, o museu precisa manter preservado seu maior tesouro: seu acervo. Uma das obras de Bispo do Rosário mais reverenciadas, o “Grande Veleiro”, necessita urgentemente ser restaurada, assim como o restante do acervo demanda higienização. Lançamos esta campanha de financiamento coletivo para realizar esse trabalho necessário para a proteção deste patrimônio brasileiro. Preservar a obra de Bispo do Rosario é garantir a continuidade de um trabalho realizado há mais de três décadas para romper preconceitos e transformar a vida das pessoas.
O Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea está situado dentro do Instituto Municipal de Assistência à Saúde Juliano Moreira, complexo de saúde mental conhecido como “Colônia”, localizado na Taquara, Zona Oeste do Rio de Janeiro. É responsável pela preservação, conservação e difusão da obra de Arthur Bispo do Rosario – um dos expoentes da arte contemporânea, de reconhecimento nacional e internacional.
O Museu desenvolve suas ações através de 3 eixos fundamentais: Acervo, Exposições e Escola Livre de Artes.
Nas suas quatro galerias, no prédio sede da Colônia, e no Polo Experimental – espaço dedicado às atividades de arte e educação, o mBrac apresenta gratuitamente mostras e exposições, e oferece uma série de programas educativos voltados para todas as idades.
No roteiro de visitas do mBrac, no Circuito Cultural Colônia, está incluído o Centro Histórico Rodrigues Caldas, remanescente das terras de engenho do século XVII, e as dependências do Pavilhão 10 do Núcleo Ulisses Vianna, onde Bispo do Rosario viveu, ocupando um conjunto de celas que serviu como seu atelier.
Resposável também por preservar e difundir a memória da Colônia Juliano Moreira, o Museu conta com um importante acervo documental, disponível para o acesso à pesquisadores
O Museu conta também com um programa de geração de renda para reinserção social dos usuários dos serviços de saúde mental. A Loja B oferece um ótimo espaço para um café ou lanche e também para adquirir uma recordação da visita ao Museu. Para almoçar, contamos as delicias da comida caseira do Bistrô do Bispo.
Este projeto consiste na realização da restauração da obra Grande Veleiro e higienização das obras de Arthur Bispo do Rosario. Com os recursos captados nesta campanha, o Museu Bispo do Rosario irá realizar a reforma de uma sala para a instalação de um laboratório de conservação e poderá contratar profissionais especializados que trabalharão durante nove meses na realização deste trabalho fundamental para a preservação de nosso acervo.
A obra Grande Veleiro já foi exposta em importantes mostras individuais e coletivas como, por exemplo, a Bienal de Veneza, em 1995; Brasil +500: Mostra do Redescobrimento, realizada no Rio de Janeiro, São Paulo e Buenos Aires, em 2000 e 2001; Arthur Bispo do Rosario, realizada em Paris, em 2003; Brasileiro Brasileiros, realizada em São Paulo, em 2005; Os Penélopes, realizada em Jundiaí, em 2015; e na exposição A Tale of Two Worlds, realizada em Frankfurt e Buenos Aires, em 2017 e 2018.
A união das técnicas em Grande Veleiro: montagem, carpintaria, escrita, revestimento, bordado, costura, pintura e perfuração, apresenta uma multiplicidade de materiais como madeira, plástico, tecido, isopor, metal, tinta, grafite, papel, fio de algodão etc. Essa característica tão abrangente de materiais e técnicas repercute em um dos maiores desafios para sua conservação física e preservação integral e reflete no atual estado de instabilidade física que a obra apresenta.
O estado de conservação atual apresenta um elevado grau de sujidade e fungos, muito característico de clima tropical. As partes em tecido contém perda de pigmentação, rasgos e desgastes, todos os metais expõem avançado processo de oxidação e toda estrutura de papelão e madeira revela-se instável.
Esta é uma campanha de financiamento coletivo diferente. A cada um real investido por você neste projeto, o Programa Matchfunding BNDES+ investirá mais dois reais.
Esta campanha é tudo ou nada. Precisamos bater a meta para tirar nosso projeto do papel. Caso contrário, o seu investimento retornará para você.
Não espere para contribuir!
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