Dá linha no PIPA
Dando um passo de responsabilidade e comprometimento, investindo na institucionalização, para que possamos ter maior autonomia financeira e sustentabilidade.
Projeto por: Alessandra Tavares D'Avanzo
Alessandra Tavares D'Avanzo

41 disponíveis.
47 disponíveis.
37 disponíveis.
3 disponíveis.
Somos um coletivo que desde 2013 atua na região do Peri Alto, zona norte de São Paulo.
Especificamente atuamos com três comunidades na região, áreas ocupadas a partir de 1985 e que totalizam cerca de 2050 famílias – dados fornecidos pela Prefeitura de São Paulo, SEADE (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados) e GeoSampa.
Desde 2013, desenvolvemos atividades com crianças no resgate do brincar e da cultura brasileira e com adolescentes com orientação vocacional.
Por que o Brincar?
Na brincadeira, a criança cria e recria seu mundo, simula situações, resolve conflitos, forma e transforma suas representações de seus pares e aprende a fazer uso daquilo que é simbólico.
A pedra se transforma em avião. Os tocos de madeira em prédios monumentais. O córrego em rio, por onde navegam os grandes barcos de papel. Assim se constrói nos primeiros anos de vida um repertório imaginativo. Por isso o Pipa atua em afirmar o assegurado na convenção dos direitos da criança no artigo 31, que diz:
"Os Estados Partes reconhecem à criança o direito ao repouso e aos tempos livres, o direito de participar em jogos e atividades recreativas próprias da sua idade e de participar livremente na vida cultural e artística."
O resgate do brincar é de extrema importância uma vez que as crianças, ainda que em comunidades, são atraidas cada vez mais ao jogos eletrônicos e também são afetados pela própria vulnerabilidade que os cercam, como a falta de estrutura familiar, violência e o tráfico.
Por que a Cultura Popular Brasileira?
A cultura popular é a forma de expressão histórica dos povos. Manifesta-se nas músicas, comidas, linguajares, costumes, e lógicas de funcionamento das sociedades.
Nestas culturas revelam-se as lutas de resistência sobretudo dos povos subjugados e marginalizados, transformando seu sofrimento em uma explosão de cores, formas, danças e sorrisos.
A cultura popular resiste e o povo resiste nos sussurros, nas cantigas, nas histórias, nas lendas, nas palavras, nos aromas e sabores, na musicalidade, e até mesmo em seu sorriso.
Além disso, a cultura popular é sempre realizada e produzida no coletivo, favorecendo o desenvolvimento do censo comunitário, tão necessário nos tempos atuais de individualismo excessivo.
A escolha por esse eixo também se deve ao fato de que a maioria das famílias que residem na comunidade tem sua origem nordestina, berço da nossa maior riqueza cultural.
Por que Incentivo ao Estudo e Orientação Vocacional?
Através de pesquisa realizada em 2017, com as comunidades locais, 55% dos jovens pararam seus estudos antes de completar o ensino médio, sendo que destes, 54% tinham parado ou concluído apenas o ensino fundamental.
Sabemos que a Educação é o principal vetor para um trabalho digno e uma possível melhora de condições humanas de vida, moradia e saúde.
Assim, aplicamos um curso de orientação vocacional para que façam uma escolha consciente a respeito do curso que pretender fazer no nível médio e até mesmo no nível superior com vistas à futura profissão. O curso provê recursos excelentes que auxiliarão o aluno a se conhecer melhor e poder tomar decisões que reflitam bem sua identidade e reforcem sua preferência profissional, despertando no aluno um senso de valor pessoal que o leve a valorizar-se, distanciando-se de vícios e hábitos que o podem prejudicar. O curso aborda:
Estilo de Personalidade;
Interesses Vocacionais;
Habilidades de Trabalho;
Prioridades Profissionais.
Após o curso, incentivamos e auxiliamos os educandos para inscrição de cursos técnicos e profissionalizantes gratuitos ou de baixo custo.
Durante esses anos, promovemos diversas ações que possibitaram as crianças da comunidade a ter um contato maior com sua cultura, com a arte do brincar, e com adolescentes propiciando uma descoberta de auto-conhecimento e incentivo que possibilitou o direcionamento e o ingresso a escolas técnicas e faculdades. Porém, pelo fato de sermos apenas um coletivo (grupo de amigos que atua de forma voluntária) temos diversas limitações para melhorar e expandir nossas ações.
Diante desta situação, vimos a necessidade de nos institucionalizar. Nos institucionalizando, ou seja, nos tornando o que popularmente chamamos de ONG, temos condições de captar recursos atravé de editais e/ou chamamentos públicos e editais privados, o que possibilitará grandes melhorias e a sustentabilidade do projeto em si.
Para isso, contaremos com o serviço de uma consultoria que nos direcionara da melhor maneira possível, condizente com nosso propósito e condições.
Além da nossa institucionalização, podemos fazer muito mais!
Por isso nossa campanha tem outras metas, como a sua sustentabilidade e o projeto de Educação Ambiental e horta.
Funciona assim:
Projeto Educação Ambiental e Horta
A terceira, quarta e quinta meta contemplam o Projeto de Educação Ambiental e Horta.
Temos em nosso projeto, um espaço prontinho para iniciarmos uma horta.
Porém, mais importante que a horta em si, é a troca e aprendizado que faremos com as crianças através de oficinas com uma engenheira ambiental, que além de abordar todo o processo ambiental, incluirá a implantação e manejo da horta, implantação de uma cisterna para a captação e reaproveitamento de aguas pluviais e implantação de composteiras.
Recompensas
Nossas recompensas foram pensadas com muito carinho. Acreditamos que uma aproximação maior é a melhor forma de agradecermos, por isso promoveremos alguns encontros no PIPA, como:
- Noite de cinema a céu aberto, com direito a pipoca e céu estrelado.
- Tarde de Jogos Cooperativos de Tabuleiro em Direitos Humanos: Venha aprender mais sobre Direitos Humanos de uma forma divertida e entre amigos.
- Vaso de Suculenta, com pintura feita pelas crianças.
- Caderneta sem pauta persolanizado, para anotar seus planos e sonhos.
Com vocês, nós conseguiremos! Participe desta nova etapa e faça o PIPA voar mais alto!
Para maiores informações, acessem:
www.instagram.com/pipa_perialto
Somos um coletivo que desde 2013 atua na região do Peri Alto, zona norte de São Paulo.
Especificamente atuamos com três comunidades na região, áreas ocupadas a partir de 1985 e que totalizam cerca de 2050 famílias – dados fornecidos pela Prefeitura de São Paulo, SEADE (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados) e GeoSampa.
Desde 2013, desenvolvemos atividades com crianças no resgate do brincar e da cultura brasileira e com adolescentes com orientação vocacional.
Por que o Brincar?
Na brincadeira, a criança cria e recria seu mundo, simula situações, resolve conflitos, forma e transforma suas representações de seus pares e aprende a fazer uso daquilo que é simbólico.
A pedra se transforma em avião. Os tocos de madeira em prédios monumentais. O córrego em rio, por onde navegam os grandes barcos de papel. Assim se constrói nos primeiros anos de vida um repertório imaginativo. Por isso o Pipa atua em afirmar o assegurado na convenção dos direitos da criança no artigo 31, que diz:
"Os Estados Partes reconhecem à criança o direito ao repouso e aos tempos livres, o direito de participar em jogos e atividades recreativas próprias da sua idade e de participar livremente na vida cultural e artística."
O resgate do brincar é de extrema importância uma vez que as crianças, ainda que em comunidades, são atraidas cada vez mais ao jogos eletrônicos e também são afetados pela própria vulnerabilidade que os cercam, como a falta de estrutura familiar, violência e o tráfico.
Por que a Cultura Popular Brasileira?
A cultura popular é a forma de expressão histórica dos povos. Manifesta-se nas músicas, comidas, linguajares, costumes, e lógicas de funcionamento das sociedades.
Nestas culturas revelam-se as lutas de resistência sobretudo dos povos subjugados e marginalizados, transformando seu sofrimento em uma explosão de cores, formas, danças e sorrisos.
A cultura popular resiste e o povo resiste nos sussurros, nas cantigas, nas histórias, nas lendas, nas palavras, nos aromas e sabores, na musicalidade, e até mesmo em seu sorriso.
Além disso, a cultura popular é sempre realizada e produzida no coletivo, favorecendo o desenvolvimento do censo comunitário, tão necessário nos tempos atuais de individualismo excessivo.
A escolha por esse eixo também se deve ao fato de que a maioria das famílias que residem na comunidade tem sua origem nordestina, berço da nossa maior riqueza cultural.
Por que Incentivo ao Estudo e Orientação Vocacional?
Através de pesquisa realizada em 2017, com as comunidades locais, 55% dos jovens pararam seus estudos antes de completar o ensino médio, sendo que destes, 54% tinham parado ou concluído apenas o ensino fundamental.
Sabemos que a Educação é o principal vetor para um trabalho digno e uma possível melhora de condições humanas de vida, moradia e saúde.
Assim, aplicamos um curso de orientação vocacional para que façam uma escolha consciente a respeito do curso que pretender fazer no nível médio e até mesmo no nível superior com vistas à futura profissão. O curso provê recursos excelentes que auxiliarão o aluno a se conhecer melhor e poder tomar decisões que reflitam bem sua identidade e reforcem sua preferência profissional, despertando no aluno um senso de valor pessoal que o leve a valorizar-se, distanciando-se de vícios e hábitos que o podem prejudicar. O curso aborda:
Estilo de Personalidade;
Interesses Vocacionais;
Habilidades de Trabalho;
Prioridades Profissionais.
Após o curso, incentivamos e auxiliamos os educandos para inscrição de cursos técnicos e profissionalizantes gratuitos ou de baixo custo.
Durante esses anos, promovemos diversas ações que possibitaram as crianças da comunidade a ter um contato maior com sua cultura, com a arte do brincar, e com adolescentes propiciando uma descoberta de auto-conhecimento e incentivo que possibilitou o direcionamento e o ingresso a escolas técnicas e faculdades. Porém, pelo fato de sermos apenas um coletivo (grupo de amigos que atua de forma voluntária) temos diversas limitações para melhorar e expandir nossas ações.
Diante desta situação, vimos a necessidade de nos institucionalizar. Nos institucionalizando, ou seja, nos tornando o que popularmente chamamos de ONG, temos condições de captar recursos atravé de editais e/ou chamamentos públicos e editais privados, o que possibilitará grandes melhorias e a sustentabilidade do projeto em si.
Para isso, contaremos com o serviço de uma consultoria que nos direcionara da melhor maneira possível, condizente com nosso propósito e condições.
Além da nossa institucionalização, podemos fazer muito mais!
Por isso nossa campanha tem outras metas, como a sua sustentabilidade e o projeto de Educação Ambiental e horta.
Funciona assim:
Projeto Educação Ambiental e Horta
A terceira, quarta e quinta meta contemplam o Projeto de Educação Ambiental e Horta.
Temos em nosso projeto, um espaço prontinho para iniciarmos uma horta.
Porém, mais importante que a horta em si, é a troca e aprendizado que faremos com as crianças através de oficinas com uma engenheira ambiental, que além de abordar todo o processo ambiental, incluirá a implantação e manejo da horta, implantação de uma cisterna para a captação e reaproveitamento de aguas pluviais e implantação de composteiras.
Recompensas
Nossas recompensas foram pensadas com muito carinho. Acreditamos que uma aproximação maior é a melhor forma de agradecermos, por isso promoveremos alguns encontros no PIPA, como:
- Noite de cinema a céu aberto, com direito a pipoca e céu estrelado.
- Tarde de Jogos Cooperativos de Tabuleiro em Direitos Humanos: Venha aprender mais sobre Direitos Humanos de uma forma divertida e entre amigos.
- Vaso de Suculenta, com pintura feita pelas crianças.
- Caderneta sem pauta persolanizado, para anotar seus planos e sonhos.
Com vocês, nós conseguiremos! Participe desta nova etapa e faça o PIPA voar mais alto!
Para maiores informações, acessem:
www.instagram.com/pipa_perialto