DE MULHER PARA MULHER
Uma campanha para ajudar mulheres vítimas de violência doméstica e aquelas em extrema vulnerabilidade social.
Projeto por: ARIADNE ÉVILA PASSOS ARANHA PEIXOTO
ARIADNE ÉVILA PASSOS ARANHA PEIXOTO

Normalmente a casa é um refúgio, um local de paz que deveria ser acolhedor, no entanto com a chegada do COVID-19, e a recomendação de isolamento social, os números da violência doméstica tem subido, com impactos devastadores para às mulheres, na sua maioria pobre, que vivem em moradia precária.
Esse vírus-violência, que também destrói o psicológico, nem sempre se apresenta com a agressão física, mas as palavras e as humilhações, o terror psicológico, sangram e derrubam, sendo um mal tão destrutivo e aterrorizante quanto o COVID-19.
Quantas mulheres no silêncio da sua casa são violentadas fisicamente e/ou psicologicamente por seus agressores? Quantas mulheres derramam lágrimas, sofrem, com aquele grito abafado tentando pedir ajuda e não conseguem, pois muitas das vezes a sua cabeça está em um emaranhado de restrições medos e inseguranças.
O COVID-19 chega com impactos devastadores, principalmente para quem vive em moradias precárias, muitas vezes compartilhando um único cômodo com diversas pessoas, impossibilitando o isolamento adequado.
Diante do desafio imposto pela pandemia, temos DE MULHER PARA MULHER, que se organiza para ajudar mulheres e também aquelas vítimas de violência, que se encontram em situação de vulnerabilidade social, que, estão também passando por situação de fome, considerando também a sua impossibilidade de trabalhar, em razão do enfrentamento ao Covid-19, pois em sua maioria se tratam de pessoas desempregadas e/ou que exercem atividades informais, como ambulantes, diaristas e catadoras de material para reciclagem, com a aquisição de cestas básicas e itens de limpeza.
Além disso, prestaremos teleatendimento de orientação e acompanhamento para cadastra-las nos programas de auxílio emergencial. Com orientações, apoio e encaminhamentos à mulheres vítimas de violência doméstica de forma remota, garantindo acesso e informações jurídicas adequadas.
Para evitar aglomerações e risco de contágio da COVID19, equipe de voluntários estão se organizando para a realização das entregas porta a porta seguindo toda a orientação médica.
Nossa página: @doutoras_em_familia.
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Normalmente a casa é um refúgio, um local de paz que deveria ser acolhedor, no entanto com a chegada do COVID-19, e a recomendação de isolamento social, os números da violência doméstica tem subido, com impactos devastadores para às mulheres, na sua maioria pobre, que vivem em moradia precária.
Esse vírus-violência, que também destrói o psicológico, nem sempre se apresenta com a agressão física, mas as palavras e as humilhações, o terror psicológico, sangram e derrubam, sendo um mal tão destrutivo e aterrorizante quanto o COVID-19.
Quantas mulheres no silêncio da sua casa são violentadas fisicamente e/ou psicologicamente por seus agressores? Quantas mulheres derramam lágrimas, sofrem, com aquele grito abafado tentando pedir ajuda e não conseguem, pois muitas das vezes a sua cabeça está em um emaranhado de restrições medos e inseguranças.
O COVID-19 chega com impactos devastadores, principalmente para quem vive em moradias precárias, muitas vezes compartilhando um único cômodo com diversas pessoas, impossibilitando o isolamento adequado.
Diante do desafio imposto pela pandemia, temos DE MULHER PARA MULHER, que se organiza para ajudar mulheres e também aquelas vítimas de violência, que se encontram em situação de vulnerabilidade social, que, estão também passando por situação de fome, considerando também a sua impossibilidade de trabalhar, em razão do enfrentamento ao Covid-19, pois em sua maioria se tratam de pessoas desempregadas e/ou que exercem atividades informais, como ambulantes, diaristas e catadoras de material para reciclagem, com a aquisição de cestas básicas e itens de limpeza.
Além disso, prestaremos teleatendimento de orientação e acompanhamento para cadastra-las nos programas de auxílio emergencial. Com orientações, apoio e encaminhamentos à mulheres vítimas de violência doméstica de forma remota, garantindo acesso e informações jurídicas adequadas.
Para evitar aglomerações e risco de contágio da COVID19, equipe de voluntários estão se organizando para a realização das entregas porta a porta seguindo toda a orientação médica.
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