BOA COMPANHIA FAZ O DIA CLAREAR
O bloco Escravos da Mauá completa 25 carnavais na região portuária e convoca as cabrochas e a rapaziada para botarmos juntos o bloco na rua.
Projeto por: Escravos da Mauá
Escravos da Mauá

indisponível.
indisponível.
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O bloco Escravos da Mauá foi um dos pioneiros da retomada do Carnaval de rua no Rio de Janeiro. Ao nos preparararmos para o nosso 25º cortejo pela região portuária, decidimos sair do formato dos patrocínios (marketing cultural) e vamos desfilar com o que mobilizarmos em nossas redes de afeto e território.
Foto: Antonio Carlos Ribeiro
A infraestrutura mínima para fazermos um cortejo bacana é nossa primeira meta: sairmos cantando o samba pelas ruas com carro de som que ofereça segurança para todos e o nucleo principal da bateria de Mestre Penha, que nos acompanha há mais de 10 anos. Além disso, para estarmos todos na mesma energia, dois ensaios com samba e bateria devem ser realizados, em janeiro e fevereiro, sempre no Largo de São Francisco da Prainha. Mas claro que podemos fazer mais e melhor! Se a segunda meta for atingida, teremos o glorioso carro pipa, chapeus para a bateria feitos pela oficinas pre carnavalescas, ventarolas, controle do trânsito e o fabuloso abre alas de pernas de pau do Escravos da Mauá!
Nos últimos anos, o investimento do bloco na sustentabilidade de projetos locais transformou o desfile num momento de compartilhamento com agentes culturais locais. Buscar a continuidade desse projeto está ligada ao espírito que move o grupo na direção da valorização do patrimônio histórico e imaterial carioca. Contamos com as cabrochas e rapaziada para botar o bloco na rua!
As contribuições podem se dar em 6 níveis e cada um deles leva o nome de ícones do samba e da culltura popular que nos inspiaram e são nossos ídolos, representam simbolicamente aquilo em que acreditamos e queremos que seja cada vez mais valorizado: a história e o patrimônio material e imaterial da Pequena Àfrica.
Foto: Mauricio Hora
Foto: Luiz Fernando Nogueira (Neném)
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O bloco Escravos da Mauá foi um dos pioneiros da retomada do Carnaval de rua no Rio de Janeiro. Ao nos preparararmos para o nosso 25º cortejo pela região portuária, decidimos sair do formato dos patrocínios (marketing cultural) e vamos desfilar com o que mobilizarmos em nossas redes de afeto e território.
Foto: Antonio Carlos Ribeiro
A infraestrutura mínima para fazermos um cortejo bacana é nossa primeira meta: sairmos cantando o samba pelas ruas com carro de som que ofereça segurança para todos e o nucleo principal da bateria de Mestre Penha, que nos acompanha há mais de 10 anos. Além disso, para estarmos todos na mesma energia, dois ensaios com samba e bateria devem ser realizados, em janeiro e fevereiro, sempre no Largo de São Francisco da Prainha. Mas claro que podemos fazer mais e melhor! Se a segunda meta for atingida, teremos o glorioso carro pipa, chapeus para a bateria feitos pela oficinas pre carnavalescas, ventarolas, controle do trânsito e o fabuloso abre alas de pernas de pau do Escravos da Mauá!
Nos últimos anos, o investimento do bloco na sustentabilidade de projetos locais transformou o desfile num momento de compartilhamento com agentes culturais locais. Buscar a continuidade desse projeto está ligada ao espírito que move o grupo na direção da valorização do patrimônio histórico e imaterial carioca. Contamos com as cabrochas e rapaziada para botar o bloco na rua!
As contribuições podem se dar em 6 níveis e cada um deles leva o nome de ícones do samba e da culltura popular que nos inspiaram e são nossos ídolos, representam simbolicamente aquilo em que acreditamos e queremos que seja cada vez mais valorizado: a história e o patrimônio material e imaterial da Pequena Àfrica.
Foto: Mauricio Hora
Foto: Luiz Fernando Nogueira (Neném)