CD Paula Zimbres - "Moinho"
Segundo disco da baixista, compositora e cantora Paula Zimbres
Projeto por: Paula de Queiroz Carvalho Zimbres
Paula de Queiroz Carvalho Zimbres

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indisponível.
O disco “Moinho” começou a ser gravado em outubro de 2016 no estúdio Casa do Som, do bandolinista e produtor Dudu Maia. Não vou te mentir não, tá ficando bonito.
Junto de Paula Zimbres, responsável, além das composições, pelo baixo fretless e vozes, estão o violonista Cairo Vitor, o baterista Renato Galvão e a flautista Thanise Silva – não tem ninguém fraco não. Outras participações ainda devem se somar ao trabalho, mas isso a gente vai anunciando aos poucos!
A arte está sendo trabalhada pelo Cirilo Quartim, a partir de fotos tiradas por ele e por Paula Zimbres, no povoado do Moinho, Chapada dos Veadeiros – lugar que foi inspiração para as composições aqui apresentadas.
Agora precisamos de apoio para a finalização do projeto: concluir as últimas gravações, mixar e masterizar, remunerar os músicos que participaram do trabalho com tanto amor, prensar os CDs. Se ainda tiver uma sobrinha, vamos fazer um vídeo e, quem sabe, um show de lançamento.
Vamos lá?
Sobre o financiamento coletivo
Funciona assim: aqui no site do Benfeitoria, você escolhe um dos valores disponíveis para contribuição. Para cada valor equivale uma recompensa, que você vai receber se o projeto for bem sucedido.
Se conseguirmos arrecadar a primeira meta (no caso, R$ 15.000), o projeto deu certo, nós recebemos o dinheiro e você recebe a recompensa. Se não conseguirmos, o dinheiro todo é devolvido e fica por isso mesmo. Ou seja: ninguém perde.
Uma vez atingida a primeira meta (o tudo-ou-nada), a arrecadação continua até esgotar o prazo, e aí, se atingirmos as metas seguintes, podemos produzir os adicionais: o vídeo, o show etc. Mas basta a primeira meta para o álbum existir!
Sobre a autora
Paula Zimbres já é vista na cena de Brasília há anos, acompanhando, no baixo elétrico ou acústico, figuras como André Mehmari, Armandinho Macedo, Ellen Oléria, Sérgio Boré, entre muitos outros. Com seu primeiro disco, Água Forte, de 2012, Paula Zimbres lançou-se como compositora, apresentando um trabalho autoral jazzístico e sofisticado, frequentemente beirando a composição erudita. O álbum contou com a produção de André Mehmari e teve boa repercussão.
Nos quatro anos que se passaram desde sua gravação, no entanto, a sensibilidade da autora tomou novos caminhos: suas novas composições passaram a trazer uma sonoridade mais brasileira, mais solar e alegre; o violão passou a ser seu instrumento preferencial para a composição, no lugar do piano que fora o condutor do primeiro disco, e a voz passou a assumir maior proeminência, resultando em composições marcantes como Quatro Pontes, finalista do Festival de Música da Nacional FM de 2014.
Para a autora, essa mudança em direção a uma sensibilidade mais “local” e mais ligada à terra está associada a sua vivência em um lugar: o povoado do Moinho, no município de Alto Paraíso de Goiás. Ali, na chácara que foi herança de sua avó, Paula redescobriu o amor pelo cerrado, com seus incontáveis estímulos estéticos: seus cheiros, cores, texturas, os sons de grilos e sapos, das águas sobre as pedras, o frio cortante e o calor calcinante, o pó das estradas na seca e o barro na chuva. E, principalmente, a presença e o vigor corporal que a necessidade faz despertar, para permitir viver nesse meio e trilhar seus caminhos. Assim, Paula escolheu o nome “Moinho” para o disco que reunirá as composições que surgiram desse novo momento criativo, um momento mais vinculado à terra de origem.
Paula de Queiroz Carvalho Zimbres ainda não publicou nenhuma notícia.
O disco “Moinho” começou a ser gravado em outubro de 2016 no estúdio Casa do Som, do bandolinista e produtor Dudu Maia. Não vou te mentir não, tá ficando bonito.
Junto de Paula Zimbres, responsável, além das composições, pelo baixo fretless e vozes, estão o violonista Cairo Vitor, o baterista Renato Galvão e a flautista Thanise Silva – não tem ninguém fraco não. Outras participações ainda devem se somar ao trabalho, mas isso a gente vai anunciando aos poucos!
A arte está sendo trabalhada pelo Cirilo Quartim, a partir de fotos tiradas por ele e por Paula Zimbres, no povoado do Moinho, Chapada dos Veadeiros – lugar que foi inspiração para as composições aqui apresentadas.
Agora precisamos de apoio para a finalização do projeto: concluir as últimas gravações, mixar e masterizar, remunerar os músicos que participaram do trabalho com tanto amor, prensar os CDs. Se ainda tiver uma sobrinha, vamos fazer um vídeo e, quem sabe, um show de lançamento.
Vamos lá?
Sobre o financiamento coletivo
Funciona assim: aqui no site do Benfeitoria, você escolhe um dos valores disponíveis para contribuição. Para cada valor equivale uma recompensa, que você vai receber se o projeto for bem sucedido.
Se conseguirmos arrecadar a primeira meta (no caso, R$ 15.000), o projeto deu certo, nós recebemos o dinheiro e você recebe a recompensa. Se não conseguirmos, o dinheiro todo é devolvido e fica por isso mesmo. Ou seja: ninguém perde.
Uma vez atingida a primeira meta (o tudo-ou-nada), a arrecadação continua até esgotar o prazo, e aí, se atingirmos as metas seguintes, podemos produzir os adicionais: o vídeo, o show etc. Mas basta a primeira meta para o álbum existir!
Sobre a autora
Paula Zimbres já é vista na cena de Brasília há anos, acompanhando, no baixo elétrico ou acústico, figuras como André Mehmari, Armandinho Macedo, Ellen Oléria, Sérgio Boré, entre muitos outros. Com seu primeiro disco, Água Forte, de 2012, Paula Zimbres lançou-se como compositora, apresentando um trabalho autoral jazzístico e sofisticado, frequentemente beirando a composição erudita. O álbum contou com a produção de André Mehmari e teve boa repercussão.
Nos quatro anos que se passaram desde sua gravação, no entanto, a sensibilidade da autora tomou novos caminhos: suas novas composições passaram a trazer uma sonoridade mais brasileira, mais solar e alegre; o violão passou a ser seu instrumento preferencial para a composição, no lugar do piano que fora o condutor do primeiro disco, e a voz passou a assumir maior proeminência, resultando em composições marcantes como Quatro Pontes, finalista do Festival de Música da Nacional FM de 2014.
Para a autora, essa mudança em direção a uma sensibilidade mais “local” e mais ligada à terra está associada a sua vivência em um lugar: o povoado do Moinho, no município de Alto Paraíso de Goiás. Ali, na chácara que foi herança de sua avó, Paula redescobriu o amor pelo cerrado, com seus incontáveis estímulos estéticos: seus cheiros, cores, texturas, os sons de grilos e sapos, das águas sobre as pedras, o frio cortante e o calor calcinante, o pó das estradas na seca e o barro na chuva. E, principalmente, a presença e o vigor corporal que a necessidade faz despertar, para permitir viver nesse meio e trilhar seus caminhos. Assim, Paula escolheu o nome “Moinho” para o disco que reunirá as composições que surgiram desse novo momento criativo, um momento mais vinculado à terra de origem.