QUERO O REI DA VELA NO RIO DE JANEIRO!
O REI DA VELA, espetáculo icônico do Teat(r)o Oficina faz curtíssima temporada no Rio de Janeiro, com produção de guerrilha e financiamento coletivo.
Projeto por: Associação Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona
Associação Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona

197 disponíveis.
2 disponíveis.
78 disponíveis.
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10 disponíveis.
#ÚLTIMODIA
É SÓ HOJE
É HOJE SÓ
MEU AMOR
NÃO ME FOGE
NO TESÃO
última chamada!
faça parte dessa insurreição
cultural
todo p(h)oder às artes
todo p(h)oder ao teatro!
VEM CÁ, BELEZA!
#QUEROREIDAVELANORIO
O REI DA VELA
DE OSWALD DE ANDRADE
INGRESSOS À VENDA!!!!!
1º semana: 14 e 15/04/18 (sábado e domingo)
2ª semana: 20, 21 e 22/04/18 (sexta, sábado e domingo)
Horário: SEX às 20H | SAB e DOM às 19H
Ingressos:
R$ 80 inteira
R$ 40 meia (estudantes, aposentados, professores e artistas).
Local: CIDADE DAS ARTES (Av. das Américas, 5300 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ)
Duração: 3H30
Indicação etária: 16 anos
Vendas antecipadas: http://bit.ly/REIDAVELANORIO
FAÇA PARTE DESSA CAMPANHA Y ganhe recompensas maravilhosas:
Múltiplos dos artistas Cinthia Marcelle, Lúcia Koch, Marcius Galan, Douglas Garcia, Laura Lima, Mana Bernardes e Helio Eichbauer; livros autografados de Fernanda Torres, Gringo Cardia, Hamilton Vaz Pereira, Beatriz Azevedo e Caetano Veloso + foto autografada de Fernanda Montenegro + cartazes, camisetas, dvds do Teatro Oficina + cds de Juliana Perdigão
#queroreidavelanorio
#alegriaéaprovados9
#makumbagráphyka
#cidadedasartes
#oReiDaVela
#guerrilha
#teatroficina
#zecelso
#uzynauzona
#342artes
A companhia Teat(r)o Oficina fará curtíssima temporada no Rio de Janeiro.
Os espetáculos acontecem nos dias 14, 15, 20, 21 e 22 de abril na Grande Sala da Cidade das Artes.
Em 2017 o Teat(r)o Oficina celebrou os 50 anos da montagem de - encenada pela primeira vez no fogo das reviradas de 67. Escrito em 1933 pelo poeta Oswald de Andrade, e publicado em 1937, sua 1ª Encenação, dirigida por José Celso Martinez Corrêa, sincronizada na explosão da Tropicália, da Terra em Transe, do movimento de descolonização do Brasil na Primavera Cultural de 1967, em plena ditadura civil, militar, teve o poder de se despedir da 4ª parede do Palco Italiano, revendo toda dramaturgia da história mundial através da devoração Poética de Oswald de Andrade.
As interpretações do Oficina ligadas ao aqui agora da tragédia nacional alcançam ainda mais potência com a atualidade absurda do texto de Oswald que devora, em Paródia TragíCômicaOrgiástica, o Brasil Colônia e expõe o nosso abscesso fechado na praça pública.
O e sua encenação cinquentenária é obra de arte plástica ao vivo no palco italiano com magnífico cenário original com palco giratório e telões pintados do artista Hélio Eichbauer. O espetáculo recebeu o grande prêmio da crítica e o prêmio de melhor ator (Renato Borghi) pela APCA. Foi eleita a melhor estreia de 2017 pelo júri do Guia da Folha de São Paulo.
Sem patrocínio, com uma produção de guerrilha, a produção conta com apoios preciosos para sua vinda ao Rio de Janeiro: a Fundação Cidade das Artes; o movimento #342 artes; o restaurante Fiorentina e um cordão dourado formado por diversos artistas, jornalistas, intelectuais, estudantes, cariocas que se mobilizam para receber os artistas do Teat(r)o Oficina. Um crowdfunding para arrecadar fundos na plataforma Benfeitoria oferecerá aos apoiadores como recompensa estes preciosos presentes.
Os ingressos já estão a venda na internet e na bilheteria da Cidade das Artes
Ingressos Antecipados http://bit.ly/REIDAVELANORIO
R$80 inteira
R$40 meia (estudantes, aposentados, professores e artistas)
CIDADE DAS ARTES: Av. das Américas, 5300 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ
Indicação etária: 16 anos
NA CHAPA QUENTE DA POLÍTICA NACIONAL
No aqui agora da vida em estado de urgência
Desejamos
O
no Rio de Janeiro!
Na força do teatro de guerrilha.
Nesse momento em que a vida grita: coragem!
Cheios de tesão pela criação em tempos de guerra
Nós, artistas de todas as artes do Teat(r)o Oficina
Desejamos atuar como uma vacina antropófaga
Para tragédia nacional
Num gesto político
Cosmopolítico! Y TragyCômicoOrgiástico
Com
- essa paródia da política nacional
pulsando na chapa quente do Rio.
Uma espécie de intervenção na intervenção
dos fascismos sobre os Nossos corpos.
Uma intervenção que é AÇÃO
Em direção à vida !
Colocamos nossos corpos na trincheira da arte, e do teatro
Que atravessa a linha, arrisca e risca o medo do mapa
Incorporando toda a força da vida que quer reexistir
PURA POESIA
Fazer teatro, esse território do poder das presenças
Do encontro, que produz sinapses infinitas
Pra interpretação da vida
É o que nos mantém vivos
Mantendo alimentado o mangue
Y toda a fertilidade que pulsa nesse bioma
Oficina!
Descobrindo no aqui agora
o phoder dos nossos corpos-guerrilha!
CAFIRA ZOÉ
O REI DA VELA | FICHA TÉCNICA
TODA A CAMPANHA SERÁ REVERTIDA PARA A PRODUÇÃO DE O REI DA VELA NO RIO!
VEJA ABAIXO O ORÇAMENTO ABERTO DESSA EMPREITADA RELÂMPAGO
META 1
arte de Igor Marotti com desenhos de Helio Eichbauer (figurinos) e fotos de Jenniffer Glass e Igor Marotti
Recompensas
Muitos artistas participaram da criação de Cordão Dourado de apoiadores e cederam suas obras, discos, livros – criações viradas recompensas dessa campanha. Agradecemos o apoio de cada um: Juliana Perdigão, Hamilton Vaz Pereira, Fernanda Torres, Mana Bernardes, Fernanda Montenegro, Caetano Veloso, Marcius Galan, Douglas Garcia, Laura Lima, Beatriz Azevedo, Gringo Cardia, Chico Buarque, Helio Eichbauer, Cinthia Marcelle, Lúcia Koch, Jonathas de Andrade, Gilberto Gil. Também gostaríamos de agradecer Adriana Varejāo, Carlito Carvalhosa, Luiz Zerbini, Janaina Tschape, Barbara Wagner, Rosangela Rennó, Raul Mourão e Cao Guimarāes pela doaçāo de obras que não estão disponíveis como recompensas, mas valores dos trabalhos serāo revertidos em doações para a campanha #queroreidavelanorio
Múltiplos
Mana Bernardes - Manuscrito, lajota e bracelete
Fundada em 1958, a Companhia TEAT(R)O OFICINA se profissionalizou nos anos 60 e obteve imenso sucesso nacional e internacional de crítica e de público. Em espetáculos como O Rei da Vela, Roda Viva e Gracias Señor, experimentou tirar o ator do palco e tirou também o público da cadeira. Foi censurada e exilada nos anos 70 pelo regime militar, reexistindo em Portugal com a apresentação de espetáculos em fábricas durante a Revolução dos Cravos, e com a realização de obras cinematográficas tanto em Portugal quanto em Moçambique, Inglaterra e França.
A vacina antropofágica de 1967 com o Rei da Vela e as descobertas cênicas que ela trouxe não cabiam mais no palco italiano, nem numa arquitetura colonizada. Deu numa rua. O projeto de Lina Bo Bardi e Edson Elito é concebido para dar passagem à potência criativa das manifestações populares, das bacantes, dos sertanejos, do delírio dos bailes de rua, do carnaval, das manifestações políticas, dos cortejos, das procissões religiosas. Assim se projetaram as galerias tubulares verticais do Teat(r)o Oficina, com um público em trânsito pelo espaço, assistindo as peças de perspectivas diferentes. Público vivo, presente, atuante como nas manifestações populares de rua.
Lina e Edson mantiveram o vão da fachada Oeste aberto, que no canteiro de obras viria a ser o janelão, um corte de vidro de 120m², que abriria radicalmente o interior do edifício para entrada da luz, da chuva, da noite, da cidade, e que inspira permanentemente a relação com o terreno entorno. Atravessando o janelão como um feixe de vida, a Cesalpina – árvore totem sagrada nascida no interior do teatro é musa das encenações e tem a força de transbordar os limites físicos do prédio.
Com a abertura política lenta, gradual e restrita, a Companhia foi, aos poucos, retomando as atividades no Brasil. Em 1984, transformou-se em Associação Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona.
Em dezembro de 2015 o TEAT(R)O OFICINA foi eleito o melhor e o mais intenso teatro do mundo pelo crítico Rowan Morre, no jornal The Guardian. Mais que um grupo, o TEAT(R)O OFICINA é um movimento, uma eletricidade, que coloca em cena a arte e a cultura como infraestruturas da vida. Acreditamos nas artes, e no Teat(r)o que vivemos na rua jaceguay 520, como potências fundamentais capazes de pensar e criar novos modos de existência, que produzam novas maneiras de ser com a cultura, as artes, o teatro, a economia, na política, a sociedade, as cidades, as ecologias...). Criamos incessantemente, tendo a antropofagia como linha estética da Companhia e uma perspectiva cosmopolítica como seiva que nos desperta para a cidade e afia as encenações com o aqui agora da pulsão da vida, e neste momento em especial, com a luta pelo Parque do Bixiga.
Neste ano de 2018 o Oficina completa 60 anos de existência de um companhia singular em relação às formações teatrais e demais companhias existentes hoje. Não só pelo número de componentes e amplo repertório trabalhado - características da linguagem do Teatro de Estádio - o Teat(r)o Oficina movimenta a cada nova encenação um flerte com a transdisciplinaridade das muitas áreas artísticas que compõem o corpo dessa linguagem expandida, do teatro de multidão. No fogo de criação desse Terreyro Eletrônico, música, artes plásticas, vídeo, arquitetura cênica, urbanismo, luz, figurino, som e teatro se conectam para a criação dos ritos teat(r)ais em processos de criação entre artistas-atuadores de diferentes gerações da Companhia.
Associação Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona ainda não publicou nenhuma notícia.
#ÚLTIMODIA
É SÓ HOJE
É HOJE SÓ
MEU AMOR
NÃO ME FOGE
NO TESÃO
última chamada!
faça parte dessa insurreição
cultural
todo p(h)oder às artes
todo p(h)oder ao teatro!
VEM CÁ, BELEZA!
#QUEROREIDAVELANORIO
O REI DA VELA
DE OSWALD DE ANDRADE
INGRESSOS À VENDA!!!!!
1º semana: 14 e 15/04/18 (sábado e domingo)
2ª semana: 20, 21 e 22/04/18 (sexta, sábado e domingo)
Horário: SEX às 20H | SAB e DOM às 19H
Ingressos:
R$ 80 inteira
R$ 40 meia (estudantes, aposentados, professores e artistas).
Local: CIDADE DAS ARTES (Av. das Américas, 5300 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ)
Duração: 3H30
Indicação etária: 16 anos
Vendas antecipadas: http://bit.ly/REIDAVELANORIO
FAÇA PARTE DESSA CAMPANHA Y ganhe recompensas maravilhosas:
Múltiplos dos artistas Cinthia Marcelle, Lúcia Koch, Marcius Galan, Douglas Garcia, Laura Lima, Mana Bernardes e Helio Eichbauer; livros autografados de Fernanda Torres, Gringo Cardia, Hamilton Vaz Pereira, Beatriz Azevedo e Caetano Veloso + foto autografada de Fernanda Montenegro + cartazes, camisetas, dvds do Teatro Oficina + cds de Juliana Perdigão
#queroreidavelanorio
#alegriaéaprovados9
#makumbagráphyka
#cidadedasartes
#oReiDaVela
#guerrilha
#teatroficina
#zecelso
#uzynauzona
#342artes
A companhia Teat(r)o Oficina fará curtíssima temporada no Rio de Janeiro.
Os espetáculos acontecem nos dias 14, 15, 20, 21 e 22 de abril na Grande Sala da Cidade das Artes.
Em 2017 o Teat(r)o Oficina celebrou os 50 anos da montagem de - encenada pela primeira vez no fogo das reviradas de 67. Escrito em 1933 pelo poeta Oswald de Andrade, e publicado em 1937, sua 1ª Encenação, dirigida por José Celso Martinez Corrêa, sincronizada na explosão da Tropicália, da Terra em Transe, do movimento de descolonização do Brasil na Primavera Cultural de 1967, em plena ditadura civil, militar, teve o poder de se despedir da 4ª parede do Palco Italiano, revendo toda dramaturgia da história mundial através da devoração Poética de Oswald de Andrade.
As interpretações do Oficina ligadas ao aqui agora da tragédia nacional alcançam ainda mais potência com a atualidade absurda do texto de Oswald que devora, em Paródia TragíCômicaOrgiástica, o Brasil Colônia e expõe o nosso abscesso fechado na praça pública.
O e sua encenação cinquentenária é obra de arte plástica ao vivo no palco italiano com magnífico cenário original com palco giratório e telões pintados do artista Hélio Eichbauer. O espetáculo recebeu o grande prêmio da crítica e o prêmio de melhor ator (Renato Borghi) pela APCA. Foi eleita a melhor estreia de 2017 pelo júri do Guia da Folha de São Paulo.
Sem patrocínio, com uma produção de guerrilha, a produção conta com apoios preciosos para sua vinda ao Rio de Janeiro: a Fundação Cidade das Artes; o movimento #342 artes; o restaurante Fiorentina e um cordão dourado formado por diversos artistas, jornalistas, intelectuais, estudantes, cariocas que se mobilizam para receber os artistas do Teat(r)o Oficina. Um crowdfunding para arrecadar fundos na plataforma Benfeitoria oferecerá aos apoiadores como recompensa estes preciosos presentes.
Os ingressos já estão a venda na internet e na bilheteria da Cidade das Artes
Ingressos Antecipados http://bit.ly/REIDAVELANORIO
R$80 inteira
R$40 meia (estudantes, aposentados, professores e artistas)
CIDADE DAS ARTES: Av. das Américas, 5300 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ
Indicação etária: 16 anos
NA CHAPA QUENTE DA POLÍTICA NACIONAL
No aqui agora da vida em estado de urgência
Desejamos
O
no Rio de Janeiro!
Na força do teatro de guerrilha.
Nesse momento em que a vida grita: coragem!
Cheios de tesão pela criação em tempos de guerra
Nós, artistas de todas as artes do Teat(r)o Oficina
Desejamos atuar como uma vacina antropófaga
Para tragédia nacional
Num gesto político
Cosmopolítico! Y TragyCômicoOrgiástico
Com
- essa paródia da política nacional
pulsando na chapa quente do Rio.
Uma espécie de intervenção na intervenção
dos fascismos sobre os Nossos corpos.
Uma intervenção que é AÇÃO
Em direção à vida !
Colocamos nossos corpos na trincheira da arte, e do teatro
Que atravessa a linha, arrisca e risca o medo do mapa
Incorporando toda a força da vida que quer reexistir
PURA POESIA
Fazer teatro, esse território do poder das presenças
Do encontro, que produz sinapses infinitas
Pra interpretação da vida
É o que nos mantém vivos
Mantendo alimentado o mangue
Y toda a fertilidade que pulsa nesse bioma
Oficina!
Descobrindo no aqui agora
o phoder dos nossos corpos-guerrilha!
CAFIRA ZOÉ
O REI DA VELA | FICHA TÉCNICA
TODA A CAMPANHA SERÁ REVERTIDA PARA A PRODUÇÃO DE O REI DA VELA NO RIO!
VEJA ABAIXO O ORÇAMENTO ABERTO DESSA EMPREITADA RELÂMPAGO
META 1
arte de Igor Marotti com desenhos de Helio Eichbauer (figurinos) e fotos de Jenniffer Glass e Igor Marotti
Recompensas
Muitos artistas participaram da criação de Cordão Dourado de apoiadores e cederam suas obras, discos, livros – criações viradas recompensas dessa campanha. Agradecemos o apoio de cada um: Juliana Perdigão, Hamilton Vaz Pereira, Fernanda Torres, Mana Bernardes, Fernanda Montenegro, Caetano Veloso, Marcius Galan, Douglas Garcia, Laura Lima, Beatriz Azevedo, Gringo Cardia, Chico Buarque, Helio Eichbauer, Cinthia Marcelle, Lúcia Koch, Jonathas de Andrade, Gilberto Gil. Também gostaríamos de agradecer Adriana Varejāo, Carlito Carvalhosa, Luiz Zerbini, Janaina Tschape, Barbara Wagner, Rosangela Rennó, Raul Mourão e Cao Guimarāes pela doaçāo de obras que não estão disponíveis como recompensas, mas valores dos trabalhos serāo revertidos em doações para a campanha #queroreidavelanorio
Múltiplos
Mana Bernardes - Manuscrito, lajota e bracelete